Se vídeo e texto podem andar juntos, ligo então as mãos do vídeo do Marcelo Motta, reproduzido abaixo, e o trecho de um livro sensívelmente postado por minha amiga Maya em um dos seu comentários a este blog.
Boa viagem!
beijocas da Maricota.
“Há os que não reconhecem seus atributos. Os outros é que tem valor. Os outros é que sabem e agem corretamente. A norma é segui-los. É agir como eles agem. É copiá-los. Estéril mimetismo. Arremedo existencial. É abandonar a própria identidade. É recusa a originalizar algo de próprio, como diria Ricouer. Tal atitude é catastrófica. Arruína o destino humano. Esquece que toda pessoa pode criar algo de novo, e colocar no mundo gesto original por modesto que seja. Todo ser humano deveria descobrir, amar e cultivar seu valor pessoal, para o crescimento de todos. A diversidade de valores pessoais e de recursos sociais, expressa a imensurável potência que a humanidade tem para escolher rumos e destinar-se historicamente. Se não fossemos diferentes, o tédio sufocaria a história, e a rotina infecundaria os grãos da criatividade. É pela originalidade, plantada em cada existência humana, que o mundo deixa de ser monotonia para ser politonia. E, com tons diferenciados, o universo poderá ensaiar nova destinação”. (ARDUINI, Juvenal. Destinação antropológica. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989. p. 66-67).
Boa viagem!
beijocas da Maricota.
“Há os que não reconhecem seus atributos. Os outros é que tem valor. Os outros é que sabem e agem corretamente. A norma é segui-los. É agir como eles agem. É copiá-los. Estéril mimetismo. Arremedo existencial. É abandonar a própria identidade. É recusa a originalizar algo de próprio, como diria Ricouer. Tal atitude é catastrófica. Arruína o destino humano. Esquece que toda pessoa pode criar algo de novo, e colocar no mundo gesto original por modesto que seja. Todo ser humano deveria descobrir, amar e cultivar seu valor pessoal, para o crescimento de todos. A diversidade de valores pessoais e de recursos sociais, expressa a imensurável potência que a humanidade tem para escolher rumos e destinar-se historicamente. Se não fossemos diferentes, o tédio sufocaria a história, e a rotina infecundaria os grãos da criatividade. É pela originalidade, plantada em cada existência humana, que o mundo deixa de ser monotonia para ser politonia. E, com tons diferenciados, o universo poderá ensaiar nova destinação”. (ARDUINI, Juvenal. Destinação antropológica. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989. p. 66-67).